domingo, 20 de fevereiro de 2011

"Dream"

Don't you dream of anything?
Well a lot of people don't have dreams, or at least they say that they don't have them... I don't imagine a person without dreams, I can't do that, beacause dreams are what we really have, dreams are what we're made of, without dreams we're just nothing, we'll have no objectives, no line to cross.
My Dream is to be happy, my dream is to become the man I allways wanted to be, my dream is to be myself, no matter what.
People who don't dream of anything are like the people who listen to reggae and don't feel nothing, those people are already dead.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

És perfeita

A perfeição existe?
Não, não existe mesmo, 
há sempre qualquer coisa para a deixar longe,
qualquer coisa má, ou se calhar menos boa. 
Mas, se alguém ou alguma coisa se aproxima dessa perfeição impossível, 
és tu e mais ninguém, 
porque o único defeito que eu vejo em ti é uma coisa mínima, insignificante, 
de resto são só coisas boas, tantas, tantas...
São mesmo tantas que não me consigo lembrar de todas e muito menos escrevê-las todas.
Mas por ti até faço esse esforço,
é o mínimo...
Então sei lá,
és linda, tens uma personalidade que muita gente dava tudo para ter
és das pessoas mais fortes que conheço, uma mulher de armar,
és justa, muito justa, és uma super-mulher, fazes tudo bem,
tens dois filhos,
são o que são hoje graças a ti e ao marido que arranjas-te,
e até ai fizeste bem, uma pessoa assim tipo tu,
quase perfeita.
um desses filhos sou eu, não tenho nada a ver com o meu irmão,
mas cada um à nossa maneira,
tentamos ser os melhores filhos que podemos,
para a melhor mãe e para o melhor pai que podiamos ter,
os melhores do mundo.
Pois, aqui estou eu a escrever para ti, mãe,
se alguém merece, esse alguém és tu a cima de tudo,
porque a cima de ti não ponho ninguém,
não há ninguém mais importante,
senão tu
porque foste tu que me deu vida e ainda hoje dá
porque é a ti quem vou sempre amar
porque é a ti que eu posso chamar
"mulher da minha vida, mulher perfeita".

"ensinaste-me a ser forte e a nunca desistir"

Às vezes pergunto-me se ainda te lembras de mim, pergunto-me se ainda tens as lembranças de putos que eu tenho, de putos que era-mos nós, que fomos nós. Putos esses que agora são crescidos, seguiram caminhos bem diferentes, distantes um do outro. Uma vez ou outra ainda se vão encontrando, no meio da rua, às vezes cumprimentam-se, outras nem isso. Mas porquê? Que aconteceu para isso, puto? Não sei, sinceramente não sei, mas sei que foi de um dia para o outro, deixamos de nos ver, de sair, de jogar à bola, playstation, de um dia para o outro tudo desapareceu. Por acaso ainda me lembro do ultimo dia que jogamos PS, ficou-me na memória, onde muitas outras coisas ficaram. Lembro-me por exemplo que ninguém me podia tocar com um dedo que fosse, senão lá aparecias tu. Mas e agora? Será que ainda tenho a tua protecção? À vezes quando arranjo merda lá me vou perguntando em relação a isso, e acho que sim que tenho, mas como vais tu saber se preciso ou não? De mim agora já não sabes nada, não sabes por onde ando, com quem ando, o que faço, o que penso.
"Ainda te lembras de mim?"
Não é uma grande música, não é linda, mas para ti era perfeita quando penso no que fomos e no que somos, "a droga fodeu-te a cabeça nem te consegues lembrar", não sei se não te consegues lembrar, mas acho que fodeu um bocadinho, isso ai tu é que sabes.
Mas fizeste-me crescer, ver as coisas agora de outra maneira, podes nem saber mas ensinaste-me muitas coisas e a ti devo-te muito tempo que me aturas-te porque eu sei que aturavas mesmo muito e eu era um "puto"

domingo, 26 de dezembro de 2010

Ir e voltar.

"Se a maré te puxa, não lutes, deixa-te ir, um dia ela trazer-te-à de volta"

Era pequenino.

Eu sempre gostei muito do mar...
O meu pai quando ia-mos de férias no Verão para o Algarve, ia sempre comigo nadar, ainda hoje vai, mas naquela altura tudo era diferente.
Naquela altura eu era pequenino, ele tomava conta de mim, protegia-me, levava-me às costas para o mar que nunca mais tinha fim, eu era gordinho e um bocadinho pesadinho, apertava-lhe o pescoço, sem querer, quando sentia que ia cair, tinha medo... Mas ele segurava-me, não me deixava cair, eu ficava sempre são e salvo.
Hoje já sou um bocadinho maiorzito e agora quando vamos nadar já é tudo bem diferente, competimos um com o outro de vez em quando para ver quem é mais rápido, quem nada melhor.
À maneira que agora nado, muito lhe devo a ele e a muitas coisas que me ensinou, à maneira como olho para o mar... Ai tudo lhe devo a ele, ensinou-me a não ter medo dele, a gostar de nadar, a conseguir abrir os olhos sem o sal arder, a ir com as ondas para a rebentação, a ir ao fundo (num sitio já sem pé) e trazer areia, sem ter medo do que la haja em baixo.
Mas continuando, agora quando vamos nadar, tudo mudou mas ainda assim permanecem algumas coisas, muito poucas... Uma frase que ele sempre me disse e que me disse:"se a maré te puxa, não lutes, deixa-te ir, um dia ela trazer-te-à de volta". Para alem desse frase também fica o amor entre pai e filho...

O mar, mar e mais mar.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Aquele Verão.

"O sol de Verão é essencial para dar cor aos meus dias, uma razão para acordar bem disposto com vontade para tudo, mas depois...
Aquele calor abrasador deixa qualquer um de rastos e com vontade de ir para as piscinas, ou...
Tomar banho de mangueira com os amigos, ou até mesmo ir para o jardim passear...
Ou de ir beber coca-cola para a esplanada!
Este Verão foi passado mesmo assim...
Amigos, calor, muita água, Sol e coca-cola...
E com tudo isto, muita alegria, felicidade e o resto fica guardado para quem presenciou os momentos."

Teste diagnóstico de LPO.